Facetas do positivismo e o caminho do que não é

a abertura da transformação nos redutos da justiça

Autores

  • Paulo Henrique Teston
  • Julia Dambrós Marçal

Palavras-chave:

Direito e justiça. Ciência Jurídica. Historicidade.

Resumo

No contexto jurídico atual, inúmeras são as linhas que permeiam as possibilidades e tratativas do que é direito e do que é justiça. Em que pese diversas bandeiras existentes, o princípio que perpassa nas discussões é de que os processos do novo no direito e na concepção de justiça precisam passar por possibilidades e não por redenções. Nesse contexto, a partir da construção de linhas sobre o conceito de justiça, uma breve historicidade comportando um pouco do imaginário do homem. O presente estudo busca entrelaçar algumas linhas dando a dimensão do direito enquanto assegurador de possibilidades, atentando em que consiste e podem se desenvolver as potencialidades do direito e da justiça. Verifica-se, então, que perante a complexidade da ciência jurídica, torna-se necessário conceber direito e a justiça não como limites e sim como aberturas do possível.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2018-02-21

Como Citar

Teston, P. H., & Marçal, J. D. (2018). Facetas do positivismo e o caminho do que não é: a abertura da transformação nos redutos da justiça. Revista Jurídica, 1(2), 284–296. Recuperado de https://periodicosunidep.emnuvens.com.br/rjfd/article/view/61